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De acordo com a confederação, a recuperação gradual da atividade econômica, combinada à inflação baixa, sugere um cenário positivo, com retomada moderada dos serviços turísticos. “Nos meses que antecedem o carnaval, a taxa de câmbio teve uma desvalorização de 10% ante o mesmo período de 2019”, disse, em nota Fabio Bentes, economista da CNC responsável pela pesquisa.
Ele ainda comentou que o período deve estimular gastos com turismo no território nacional e destacou que esses fatores devem favorecer um maior fluxo interno de turistas neste ano. Os segmentos especializados em alimentação fora do domicílio, como bares e restaurantes, devem movimentar R$ 4,8 bilhões.
Já as empresas de transporte de passageiros rodoviário, aéreo e de locação de veículos rodoviários, R$ 1,3 bilhão, e os serviços de hospedagem em hotéis e pousadas, R$ 861,3 milhões. Eles responderão por mais de 88% de toda a receita gerada com o carnaval.
“Alimentação se destaca, nesse caso, pois é setor que mais gera movimento, de fato, durante os dias de carnaval, enquanto os serviços de transporte e hospedagem registram maior atividade nos meses que antecedem a data”, explicou Bentes.
Com Agência Brasil
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