(Divulgação)
Frederico Trajano, CEO da companhia, salientou durante o encontro com investidores que a empresa pode abrir mão de margem para gerar maior receita com vendas, mas que isso não está sendo necessário no momento.
A direção da companhia vem reforçando esse ponto já há alguns trimestres, frente ao aumento da concorrência no segmento on-line. De acordo com Trajano, o comércio eletrônico do Magazine Luiza não tem sido ampliado em detrimento da expansão na lojas, segundo indicadores de vendas trimestrais.
Trajano fez alusão aos concorrentes em geral, ressaltando que a companhia demonstra os resultados após atingi-los. “Não faço promessas mirabolantes, a gente entrega a cada trimestre”, afirmou. “Todos os nossos concorrentes têm o prejuízo aumentando no on-line”.
Trajano citou o Alibaba e a Tencent que, segundo ele, estão digitalizando toda a China. O Magazine Luiza tem a intenção de fazer esse mesmo movimento no País. “Quero trazer a China para o Brasil”, disse.
Magazine Luiza faz oferta para comprar Estante Virtual
O Magalu declarou interesse em adquirir a Estante Virtual. O informe foi feito por meio de um documento preliminar que abrange os principais termos e condições de negócio. As informações foram publicadas pelo site “Publishnews”.
Advogados de credores da Livraria Cultura foram consultados para falarem sobre as chances de venda da Estante Virtual, que interessa a gigante do varejo. De acordo com as informações do site, a empresa irá a leilão e outras companhias poderão cobrir uma possível oferta do Magalu.
A Estante Virtual foi comprada ao final de 2017 pela Livraria Cultura. Pouco menos de um ano depois, a empresa entrou com pedido de recuperação judicial. O valor da companhia que interessa o Magazine Luiza é estimado em R$ 44 milhões.
*Suno
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