Posicionamento dos governadores. Foto: Divulgação
O governador Camilo Santana, além de outros oito mandatários dos Estados do Nordeste, assinaram carta conjunta cobrando medidas do Governo Federal sobre o avanço do COVID-19 no Brasil.
O documento contraria ações solicitadas pelo presidente Jair Bolsonaro, entre elas a questão do fim do isolamento social. “Vamos continuar adotando medidas baseadas no que afirma a ciência, seguindo orientação de profissionais de saúde, capacitados para lidar com a realidade atual”, declara um ponto do documento.
“Vamos manter as medidas preventivas gradualmente revistas de acordo com os registros informados pelos órgãos oficiais de saúde de casa região”.
Também ressaltaram que a “guerra” é contra a doença e a prioridade é salvar a vida das pessoas, “não esquecendo da responsabilidade de administrar a economia dos Estados”. “É um momento de união, de se esquecer diferenças políticas e partidárias. Acirramentos só farão prejudicar a gestão da crise”.
Por fim, os governadores declararam: “Ficamos frustrados com o posicionamento agressivo da Presidência da República, que deveria exercer o seu papel de liderança e coalizão em nome do Brasil”.
Na tarde de hoje, Camilo havia se reunido de maneira remota com outros 26 governadores. Participou também do encontro do presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia. O presidente Jair Bolsonaro não foi convidado.
O governador Camilo Santana, além de outros oito mandatários dos Estados do Nordeste, assinaram carta conjunta cobrando medidas do Governo Federal sobre o avanço do COVID-19 no Brasil.
O documento contraria ações solicitadas pelo presidente Jair Bolsonaro, entre elas a questão do fim do isolamento social. “Vamos continuar adotando medidas baseadas no que afirma a ciência, seguindo orientação de profissionais de saúde, capacitados para lidar com a realidade atual”, declara um ponto do documento.
“Vamos manter as medidas preventivas gradualmente revistas de acordo com os registros informados pelos órgãos oficiais de saúde de casa região”.
Também ressaltaram que a “guerra” é contra a doença e a prioridade é salvar a vida das pessoas, “não esquecendo da responsabilidade de administrar a economia dos Estados”. “É um momento de união, de se esquecer diferenças políticas e partidárias. Acirramentos só farão prejudicar a gestão da crise”.
Por fim, os governadores declararam: “Ficamos frustrados com o posicionamento agressivo da Presidência da República, que deveria exercer o seu papel de liderança e coalizão em nome do Brasil”.
Na tarde de hoje, Camilo havia se reunido de maneira remota com outros 26 governadores. Participou também do encontro do presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia. O presidente Jair Bolsonaro não foi convidado.
*Focus.jor
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